O que dizer dos personagens da série “La casa de Papel” chegando em seu departamento ao som de sirenes?
Saborear um hot-dog é algo que não tem hora nem dia, todo dia é bom para degustar a iguaria que é uma mistura da cultura alemã e americana. Em 1880, o cozinheiro alemão Charles Feltman trouxe esse novo tipo de linguiça elaborada na Alemanha chamada de dachhund (nome em homenagem ao seu cãozinho da raça bassê) para os Estados Unidos, um outro personagem entrou na história, conta-se que a tradição foi iniciada pelo proprietário de um bar em St. Louis, pelo imigrante alemão Chris Von de Ahe, que também era dono de um time de beisebol local. A popularidade veio com os jogos nestes jogos e nos estádios do país, por ser um “sanduiche” fácil de fazer e simples de comer.
Curiosidade: o nome Hot-Dog foi adaptado, pois nas arquibancadas era muito complexo para o vendedor gritar: “Hot Dachshund!”, logo com a tradução para o inglês, passou a se chamar Hot Dog, ou em português: cachorro quente”
Aqui no Brasil, o cachorro quente chegou por volta de 1929, quando o idealizado da Cinelândia, Francisco Serrador começou a vender durante as exibições dos filmes. Entretanto, somente durante a Segunda Guerra Mundial, com a influência da cultura americana, a iguaria ganhou espaço na culinária brasileira.
Com quase 140 anos, a tradição de comer cachorro quente ganhou várias versões e o brasileiro é bom de adaptar. Existem regiões que a receita tradicional do hot-dog não seguida à risca de anos atrás, hoje temos cachorros quente com purê, milho, outros molhos, vinagrete, batata palha etc. Independente do que se coloca no lanche, o importante são os minutos que se passa comendo e se conectado às relações humanas e digitais.
09 de setembro nunca mais será um dia comum para os colaboradores da Opyt. Ontem foi um dia de muita mistério pelos corredores de todas nossas cidades. Em comemoração ao dia do cachorro quente, os personagens mais icônicos do seriado da Netflix La casa de Papel, de Álex Pina, distribuíram cachorro quente para todos os colaboradores ao som de “Bella Ciao”. Foi um dia de muito cachorro quente e a aparição de um cofre rodeado por charadas que instigaram cada colaborador a desvendar o mistério ali de dentro.
Confira como foi: